07/12/13
A vida moderna nos condomínios, a subsistência, o núcleo social, os conflitos e a fome que ainda faz morada em muitos países.
Os núcleos familiares diferentes de outrora tornando muitas vezes a convivência difícil, e tantos outros fatores agravando ainda mais a vida em sociedade.
Muitos vivem trancados, secretárias eletrônicas, cercas elétricas e o insufilm nos carros estão entre os cuidados pessoais, é o homem com medo do homem, e este se relaciona melhor com os animais chamados irracionais.
A convivência entre os seres humanos deveria ser melhor, o homem é o único animal com som articulado, pensamento contínuo e já conquistou a razão.
Queremos que os princípios sejam iguais, muitos não respeitam o espaço do outro, assim como as diferenças também, para onde estamos caminhando?
A idoneidade de uma pessoa depende muito, mas muito da vivência que leva diante dos conflitos interiores e dos problemas que a própria natureza externa apresenta como teste da sua madureza.
A ciência da paz esta dentro de cada um, dela depende a do coletivo. O estreitar os laços de amizade para a convivência é iniciativa que devemos buscar.
A coletividade é uma família maior, e para que essa comunidade seja feliz, necessário se faz que reine a paz em todos os corações conquista esta, intransferível. A predileção pelos princípios da fraternidade e a supressão de atos incômodo ao bom senso assinalam caminhos acertados para a paz na mente e no coração. Toda tribulação nasce da inimizade, por falta de simpatia entre os seres e as coisas. A bondade com discernimento, o respeito com dignidade e a humildade sem afetação precisam ser conquistadas com esforço próprio.
Ainda que todos os elementos exteriores nos revelem contrários a ação que desenvolvemos, é perfeitamente possível guardar a própria serenidade, desde que saibamos entender as pessoas e situações, deixando-as onde se coloquem e seguindo para frente com o trabalho que nos compete.
Quando toleramos um desequilíbrio, aprovamos uma desarmonia. E assim passaremos a alimentar uma força contrária, que persegue a nossa própria paz.
Tolerância… É a palavra mais ou menos solta, que carece de solicitude do coração e da inteligência enriquecida na experiência do tempo e nas bênçãos do criador.
“Estamos no terceiro milênio, façamos um estudo profundo dos desequilíbrios psíquicos e da genuína moral de Jesus, que há de ser o código de normais de relacionamento social do homem renovado do terceiro milênio”.
O meu abraço carinho a todos.
Lelis Rodrigues Silva é farmacêutico da Drogaria Jardim Bom Pastor – email: Leliz.apsempre@yahoo.com.br
