Alckmin reforça a importância econômica supermercadista na APAS Show
Política

Alckmin reforça a importância econômica supermercadista na APAS Show

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, reforçou a importância social e econômica do setor de supermercados e assinou, junto com presidente da APAS – Associação Paulista de Supermercados-, Pedro Celso Gonçalves, um decreto que fixa prazos especiais de recolhimento para o regulamento e taxas de ICMS nos negócios fechados durante a APAS Show 2017, maior evento supermercadista do mundo, que ocorre no Expo Center Norte, de 02 a 05 de maio.

“O desafio do futuro não será a falta de comida ou de água. Isso haverá em abundância, porque, com a energia solar, que é mais barata, a tendência é resolver esses problemas. O desafio está ao redor do emprego e da renda. Onde as pessoas vão trabalhar, visto que a tecnologia está substituindo empregos? Na agricultura, mecaniza; na indústria, robotiza. Internet, as pessoas fazem tudo pelo celular. Então, o foco principal é fomentar a atividade empreendedora e econômica, criando e prestigiando o trabalho em um mundo em constante mutação. Dessa forma compreendemos a importância social e econômica do setor de supermercados: emprego, faturamento e boa perspectiva dos alimentos. A APAS tem uma visão corretíssima de buscar soluções justas e que atendam esse setor”, explica Alckmin.

O governador defendeu ainda as reformas Trabalhista, Tributária e da Previdência para servidores estaduais, sendo a chave para a melhoria da economia. “O Brasil é um país vocacionado a crescer. Nós tivemos a maior crise talvez dos últimos cem anos e, então, reduzimos os gastos. Precisamos fazer com que as reformas políticas tenham um rumo correto e necessário, e sejam mantidas no Senado, tomando medidas para estimular a atividade empreendedora, para o Brasil voltar a crescer e ter emprego e renda”, completa.

Alckmin afirmou que a Reforma da Previdência não é para tirar o direito de ninguém, e, sim, para caminhar ao regime geral de Previdência em que o público em seus três níveis terá as mesmas regras. “Isso acabará com o ‘Robin Hood às avessas’, já que hoje um trabalhador de um salário mínimo é quem paga os benefícios de R$ 40 a R$ 50 mil”.