De lá, daqui, dali, eu aprendi!
Opiniao

De lá, daqui, dali, eu aprendi!

06/10/12

Que coisa mais  triste vermos tanto dinheiro gasto des-controladamente com campanha política. Parece que ter de estar “lá” tornou-se uma neurose, uma espécie de doença pelo poder! Quanta desilusão acontecerá, para muitos, quando perceberem que todo esforço foi em vão. Sim, porque a Política, como ciência, está, no Brasil, desmoralizada, desacreditada (ver capa do jornal New York Times recente). Ontem fiquei vendo e ouvindo, na televisão, os pareceres daqueles que julgamos compor o órgão de maior sabedoria e autoridade para julgar erros dos humanos. Acho que ainda há bons juizes no Brasil, graças a Deus! Vamos esperar para ver e dar o nosso voto acertado no Domingo/Eleições. É isto! Muito ainda, a melhorar e aprender!

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Aprendi que é muito difícil encontramos , hoje, pessoas que, numa conversa informal, saibam escutar mais, sem dar apartes que prejudiquem o pensamento do “outro” que está tentando formular seu pensamento. Eu mesma estou tentando me controlar neste aspecto, pois uma grande amiga, Mara Gogoni, muito sincera e muito querida, um dia, pelo telefone, chamou-me à atenção:”Glo, calma, eu nem acabei de formular meu pensamento e você me cortou com seu pensamento. Você está ansiosa, estressada, minha amiga e já fez isto no nosso último papo”.
Gente! Que amiga certeira ela é. Eu pude corrigir-me e enxergar o quanto estava mesmo estressada, sem paciência, atravessando as conversas que tenho com meus pares, família, amigos. Adoro que me chamem à atenção de erros que cometo, de verdade! Volto atrás, peço desculpas e começo o processo de auto correção! Obrigada, amiga querida, Mara Gogoni, que, dentro da Igreja Mórmon de Santo André, desempenha muitas atividades de ajuda e de esclarecimentos ao próximo necessitado (irmãos).

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Mudando de assunto: “Gente minha”, acho que meu artigo da semana passado, sobre “os conselhos de Tia Liz”, provocou uma revolução entre muitos casais da região! Que bom!
Só para citar um dos casos: uma leitora afoita, me escreveu um e-mail dizendo que quase matou o maridão de susto. Sem avisos prévios, ela se mudou, após a leitura do jornal, para o quarto de hóspedes. Quando o marido chegou com o lanche da tarde nas mãos, percebeu que “ela” estava diferente, com ares de auto suficiência, e deitada gostosamente na cama de casal do outro quarto, com seu lap top virado só para “ela. Quando “ele” entrou, ela disse: “da outra vez, bata na porta, ok?” Ele nem sabia do que se tratava, e ela mostrou-lhe, então, meu artigo!
Eu respondi a “ela” que isto deveria ser um processo gradativo, com anuência mútua. Rimos muito, eu, meu marido e eles também. Acho que para “eles” vai “dar samba”! AH AH AH AH!

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Meu carinho maior para vocês, leitores amigos e obrigada por entrarem em contato comigo. ATÉ!

Glorita Caldas é professora e consultora da LAC Consultoria, e-mail: glocaldas@uol.com.br