05/01/13
Fazer besteiras pequenas, médias ou grandes, pois besteira de qualquer tamanho, traz conseqüências amargas, tristes e irreparáveis. E é o que mais vemos acontecer hoje em dia, apesar de mais pessoas estarem estudando; apesar de tantas advertências; apesar das leis do País (elaboradas por pessoas) e das Leis Universais que existem por si mesmas, que já estavam prontas quando os humanos se conscientizaram que existiam.
Apesar de tanta e alta tecnologia, inventos, confortos mil no modo de viver, de viajar, de conhecer novas culturas e compará-las à nossa, há tanta gente querendo “primar” para ver quem faz mais e maiores besteiras. Estas tais, que prejudicam as famílias dos indivíduos que as praticam, também os inocentes que são suas vítimas, seus amigos, seus amores, seus fãs (se forem famosos). Mas dia após dia, lá estão os sabichões fazendo complôs, reunindo-se para fazerem besteiras juntos, em equipe.
Assim, lesando e prejudicando a tantos e a si mesmos. A meu ver, as coisas erradas que se fazem, apesar do nosso livre arbítrio, não ficam ocultas, escondidas para sempre, pois, nós , espiritualistas, sabemos que seres superiores e invisíveis materialmente a nossos olhos humanos, aqui estão, registrando tudo: os atos dignos e os indignos que já deveriam ter sido abolidos da Terra. Absolutamente todos, saberemos um dia, que tudo será esclarecido e “o joio e o trigo serão finalmente separados”.
Recebi, há anos uma linda e contundente mensagem, que versava sobre os motivos pelos quais o Criador não impedia as tragédias que estão sempre acontecendo na Terra. Somos infinitamente pequenos para até falar sobre isto, mas, a filha de um Pastor evangélico, acostumada a ouvir seu pai explicar a Bíblia Sagrada, escreveu algo que clareia as questões sobre isto. Ela disse que as autoridades dos países em geral, tiraram Deus das escolas (educação religiosa); muitas pessoas, tiraram Deus de seus lares; não se falam mais em coisas sagradas, nos ensinamentos de Jesus em reuniões familiares. Os pais modernos costumam batizar seus filhos nas igrejas, por tradição; fazem a Primeira Comunhão, e é só, ponto final na trajetória da educação religiosa no lar. Será que é exagero meu? O dia tem mais de mil minutos (1.440), em minha casa costumamos dedicar 30 minutos a orações, e tenho achado pouco, tal deleite espiritual experimentamos. Sobram então 1410 minutos para fazermos o restante e acho que é o bastante. Quase toda casa tem uma Bíblia Sagrada, mas, fechada e nada ou pouco manuseada. Uma grande parte de casais modernos acha que não necessitam orar com os filhos, conversar sobre Deus, Jesus, sobre o Anjo de Guarda e as coisas vão ficando difíceis, pois os adolescentes sentem constrangimento vergonha de falar sobre Jesus, de orar,de sequer cogitar sobre coisas de Deus, pois não são incentivados a isto.
Aquele ligeiro sinal da Cruz mais umas palavrinhas “da boca para fora” na hora de dormir, não fazem efeito de comunicação com o Alto, pedindo proteção. Fico observando, em todos os lugares, festas, rua,templos, condução, o jeito de ser, agir e se vestir dos jovens de agora, e, pelo valor que dão à luxúria, sensualidade e exagero, percebo que não tiveram educação religiosa eficaz, nem exemplos de conduta moral elevada. Assim, muitos fazem besteiras, acabando com a paz em suas vidas.
Adultos também têm se esmerado no tópico “fazer besteiras”, concordam? E pior, em todos os níveis da nossa sociedade, o que é triste demais. É bom pensar bem antes de formar uma família, não é? Criar filhos sem dar exemplos de dignidade, de honra e, sobretudo sem dar ênfase aos ensinamentos do nosso amado Jesus Cristo, é uma temeridade! Pensemos bem antes de…, queridos leitores, e recebam muita luz de Jesus no Natal e no próximo 2.013! Até!
Glorita Caldas é professora e consultora da LAC Consultoria, e-mail: glocaldas@uol.com.br
