Como tenho escrito sempre, considero os presidentes das nações do mundo, com pequenas ressalvas, indivíduos despidos de qualquer noção de solidariedade, mas, cheios de egoísmo e sempre querendo dominar ou invadir países vizinhos, ou provocar o bem estar de populações inteiras, seja adultos ou jovens, causando sofrimento e destruição de estruturas milenares e principalmente enormes mortalidades como tem acontecido na última guerra, que deveria, sem dúvida servir de exemplo a estes beligerantes, insensíveis a qualquer acordo, sabendo inclusive que seu país e sua população também sofrerá suas catástrofes. No caso específico da Rússia, um enorme país, rico e fabuloso, quer reaver a Ucrânia.
Um pequeno país que um dia lhe pertenceu e através de um homem humanista M. Corbartch deu a independência de vários países vizinhos e que um dia, graças ao partido de Stalin que havia anexado Letônia, Estônia, Lituânia, Ucrânia e Armênia, para a Rússia. Hoje, Putin quer reavê-los graças a seu poder bélico, que causará sem dúvida (uma nova guerra mundial, cujas consequências não podemos calcular e nem pensar). Putin como os membros da Otan não são capazes de chegar a um acordo que satisfaça os desejos de todos e assim o mundo será levado a mais um grande desastre, que nos faz lembrar a Segunda Guerra 1939/1945. Nesse caso particular Rússia-Ucrânia a lógica como sabemos que lá existe metade da população opta pela Rússia e outra parte para a liberdade Ocidental. As conversas ao invés de serem agressivas deveriam fazer um plebiscito, para que a população ucraniana optasse pelo seu desejo e assim a Otan e Vladimir Putin deveriam aceitar esta atitude sem as grandes manobras de guerra.
Os acordos de gente que se dizem inteligentes e importantes, ou ambas, poderiam resolver facilmente estas questões e deixar a população para o país que deseja e a Ucrânia ficaria com sua terra e a população desejosa, de paz e tranquilidade. Uma guerra atual, com esta alta tecnologia existente, necessitava de ter governantes comprometidos com o progresso social, com empregos de alta tecnologias em todos os setores, com alta escolaridade, com boa saúde, indústrias, estudos efetivos para melhorar a humanidade no mundo, pois um terço dela vive na miséria e a melhor guerra seria estes homens se unirem para que estas zonas litigiosas e pobres do mundo melhorassem e participassem das coisas boas existentes. Guerra jamais! Esperamos.