A Unipar, líder na produção de cloro e soda e segunda maior produtora de PVC na América do Sul, comemorou, no dia 16 de setembro, cinco anos do Fábrica Aberta na unidade de Santo André, uma ação de turismo industrial que recebe moradores do entorno até colaboradores de empresas de diferentes segmentos. Dentre os destaques da unidade neste ano estão as visitas de alunos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), do Senac Jabaquara, da ETEC Mauá e da Escola Estadual Prof. Emília Crem dos Santos. No total, 2.785 pessoas foram recebidas pelo programa, sendo cerca de 160 por mês desde a retomada no meio deste ano, após uma pausa por conta da pandemia de Covid-19.
“Estamos muito felizes com os resultados do Fábrica Aberta e por celebrar esta data marcante na unidade de Santo André. Sabemos do potencial do programa, como ele contribui para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos e, como está totalmente alinhado com nosso objetivo de ser um agente de transformação para um mundo mais sustentável”, ressalta Mauricio Russomanno, CEO da Unipar.
Segundo Pedro Rohl, diretor da unidade Santo André, “o programa Fábrica Aberta nasceu na década de 1980 em Cubatão. A ideia era demonstrar pra população que a indústria química poderia conviver com o meio ambiente de uma forma harmoniosa. Ampliado para a unidade de Santo André em 2018, o programa reforça os compromissos da companhia com a sustentabilidade e a confiabilidade”.
Para o diretor, é necessário continuar com essa conscientização de que a indústria química é parceira do meio ambiente. “É importante abrir as portas da Unipar para que a população possa entrar e ver como funciona. É muito gratificante para nós podermos mostrar nossa casa para a comunidade”. Atualmente, a Unipar é referência em sustentabilidade, investindo em dezenas de projetos que visam promover acesso ao saneamento e o desenvolvimento humano.
Para agendar uma visita, basta acessar o site www.unipar.com/fabrica-aberta e participar de uma visita guiada na fábrica da Unipar em Santo André (SP) ou Cubatão (SP), no Brasil, ou até em Bahía Blanca, na Argentina. A ação é coordenada por monitores especializados, como o time de colaboradores aposentados da Unipar que explicam com propriedade o processo de produção das fábricas.
Rosalino Cardoso é um dos monitores e diz que essa oportunidade o enriquece. “Trabalhei por 26 anos na Unipar. Aposentei em 2009 e, oito anos depois da minha saída, fui convidado para ser monitor do Fábrica Aberta. Eu fiquei surpreso por lembrarem de mim mesmo após tanto tempo, fiquei muito feliz em ser lembrado”.
Para os jovens estudantes, Rosalino dá um conselho para quem quer ingressar na fábrica: “é necessário estudar, fazer ao menos um curso técnico e ter disciplina. Digo que ter liberdade na vida, mas é necessário responsabilidade”.
Foto: Divulgação Unipar
