Dificilmente encontraremos algum homem que manifeste entusiasmo em viver à custa da mulher. Primeiro porque ele estaria a destruir a bandeira do machismo numa sociedade imutável desde os primórdios; segundo, porque ela, também machista, jamais aceitaria isso. Mas não generalizemos, pois. Imaginemos, porém, as mulheres que são as CEO`s (ChiefExecutive Officer) mais poderosas do mundo tais como Mary Barra (GM), Susan Wojcicki (You Tube), SafraCatz (Oracle) – será que o marido dessas mulheres precisariam trabalhar, já que elas faturam alto?
Imagine se fosse você, o marido de uma delas, e você então diria: “Pode deixar, eu vou trabalhar sim…” De modo que garantir o pé-de-meia nunca é demais. Ou será que você diria: “Trabalhar pra quê, amor, você ganha 9 milhões de reais ano, além de bônus e incentivos!”.
O homem ainda é a maioria trabalhadora e muitos executivos de multinacionais que trabalham mais de 50 horas/semana não conseguem nem fazer um happy hour. Quase não tiram férias em suas mansões, tampouco conseguem reservar um roof top de algum hotel cinco estrelas. Dinheiro não lhes faltam, mas, vale pena?
Talvez o fato de deixar a mulher em casa não seja machismo e sim cultura: Tenho três filhos e eu adoraria que minha esposa ficasse a cuidar deles. Seria o me-lhor dos mundos. As crianças poderiam aproveitar aulas de ballet, judô, futebol, inglês, desenho, robótica e xadrez – e, então, estariam prontas para um futuro competitivo.
Você quer ser feliz ou ter dinheiro? Enfim, dá pra fazer as duas coisas – são apenas escolhas.
“Nunca troque o que você mais quer na vida, pelo o que você mais quer no momento, pois momentos passam e a vida continua…”. autor desconhecido.
